Sejam bem vindos

Sejam todos muito bem vindos.

segunda-feira, 29 de junho de 2020


31-12-73 – Passamos no Rio de Janeiro, Bairro da Glória -Rua Benjamin Constante 84 ap. 503, onde morávamos desde 24 de abril de 1973. Passamos, eu, Hione e as duas crianças. Lembro-me que à noite estávamos deitados em nossa cama brincando com as crianças e vendo pela televisão o movimento da virada do Ano Novo 73 para 74 e também víamos da janela de nosso quarto o movimento festivo das pessoas nas janelas do edifício aos fundos, no morro da Glória. Acho que estávamos um pouco triste pela saudade de nossos pais que estavam em Mato Grosso do sul . 31-12-74 – Passamos no Rio de Janeiro. Em casa de Eduardo e Jussara. Para matar a saudade o Dudu fez um churrasquinho no fogão da cozinha e degustamos seis garrafas de vinho. Participavam também o casal Mauricio e Lurdinha. Foi muito boa a nossa virada de ano, todos nós bebemos muito e Hione e Jussara tomaram o maior porre. Naquele ano passamos o carnaval em Brasilia, fomos com Alceu e Carmem, levando conosco as crianças – sete pessoas no opala. Ficamos no apartamento do Eduardo que já estava em Brasilia. Fizemos uma viagem a Campo Grande e visitamos meus pais que moravam chácara do primo Jacinto, que ficava nas margens do Córrego Botas, na BR 163, saída para Cuiaba. Na foto estão os eu e meus pais, e brincando no chão o Rone Flávio ainda bebe de menos de um ano e, do lado, o Arandes Jr. Ninho o filho caçula de Dona Adirce. Esta chácara era uma plantação de pequi, onde o primo Jacinto colhia as frutas dessa planta para fabricar o licor de pequi Renascensa no sua indústria em Campo Grande – Rua 7 de setembro. Junto com as árvores faziam a formação de pastagem onde pastavam as vacas leiteiras que o meu pai leiteava todas as manhãs para suprir a casa do Jacinto lá na cidade e o que sobrava era usado na fabrica de queijos de minha mãe. 31-12-75 – Passamos o fim do ano em Campo Grande com a família, estávamos de carro próprio, era uma Brasília amarela que compramos no Rio, poucos dias antes de viajar para Mato Grosso. Tivemos muitas festas entre elas uma muito importante que foi o casamento de Ana Marta e Galdêncio, em Maracaju, no dia 28 de dezembro,do qual fomos padrinhos de Galdêncio, na Igreja N.S.Aparecida, na Av. João Pedro Fernandes, pouco abaixo da praça do mesmo nome. Em fevereiro de 1976 mudamos para Brasilia, e passamos a morar na 211 sul, com todas nossas atividades em novas fases, trabalho no Banco, escola de crianças, grupo de amizades, etc.

segunda-feira, 20 de abril de 2020

FELIZ ANIVERSARIO







                           ANIVERSÁRIO DE UM GRANDE HOMEM

                                             23 DE MARÇO




                                RONE FLAVIO PEREIRA NOGUEIRA


 



A vó Adirce veio de Campo Grande para abraçar o neto querido, e lembrou-se de várias passagens que foram sendo comentadas naqueles dias.
Lembranças de Dona Adirce na infância do Rone:

- não comia feijão preto porque sujava tudo o papá dele;
- dizia que era sebinho do papai e cheirinho da mamãe;
- um dia caiu da cama, assustou todo mudo e ele não teve nada

Depois Dona Hione mandou servir o Almoço, como dizia Aniversário em dia de quarentena é só para os íntimos e por isso os pratos eram os mais gostosos, preferidos do aniversariante, e finalizando serviu uma deliciosa torta de bolachas, quando foram apagas as velas do aniversário.

Izabela e Patrícia foram bem criativas na preparação da festa, muitas brincadeiras e presentes que mexeram com a emoção do aniversariante, principalmente as mensagens dos amigos, e  parentes, em vídeos gravados no Celular. 




domingo, 26 de janeiro de 2020


                                    A VIDA DE UM PIONEIRO

Os livros Família Paniago Nogueira e O Canguçu foram apresentados  hoje, 24 de janeiro, na Associação dos Funcionários Aposentados do Banco do Brasil, em Brasilia, evento que contou com a participação de  mais de 100 pessoas.



sábado, 25 de janeiro de 2020

FILHO DO CANGUÇU

Tantino como é conhecido na região. É um membro muito querido da família. Hoje vive numa casinha às margens do Corrego Buriti. Sua Tereza já foi para a gloria.
Tantino é muito brincalhão. Gosta de aprontar alguma coisa para ficar  na lembrança mesmo...

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

A vida de um pioneiro
No dia 18 de Janeiro de 2020, foi lançado o Livro o Canguçu, no Centro de Cultura do  Bolicho Seco. Na oportunidade estavam presentes familiares e amigos da região que somavam mais de mil pessoas.
A obra escrita por João Batista com a colaboração de Israel, Olinda e outros familiares que contribuíram com informações, imagens e também com patrocínio para a edição, fez a retratação da vida da família liderada por Clemente Raimundo Pereira, o Canguçu. Contando todas as passagens, na  vida das pessoas naquela região que  começava do nada em imenso sertão, criando e fazendo  tudo o que hoje ali se encontra. A obra foi apresentada  e está a disposição, podendo ser encontrada com o Escritor email fopano@gmail.com e com os netos do Canguçu, Olinda e Israel que moram no Bolicho Seco município de Sidrolândia MS.




quinta-feira, 15 de novembro de 2018